Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco
Castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso
Até fechar o botequim
Maneco era um sujeito comportado
Educado, sossegado, cidadão trabalhador
Um dia conheceu a Carolina
Uma doçura de menina e aí se apaixonou
Carol não tinha lá muito juízo
E ele ficou no prejuízo
Quando o amor chegou ao fim
Agora chora no boteco
Teleco, telecoteco
Coitado do tamborim
Teco, telecoteco...
Agora apareceu uma comadre
Com pinta de madame
Maneco se impressionou
A galera já falou: sai dessa lama
Ela é malandrona, uma tremenda "171"
Cuidado que ela vai sujar teu nome
Quer levar teu telefone
O barraco e o tamborim
Meu Deus do céu, já tá pintando repeteco
E o sucesso do maneco
Está chegando ao fim