Acontece sempre no passado,
O melhor que um homem já viveu.
Em ruas que contam histórias,
O melhor que um homem já viveu
Um moleque que eu já vi passar,
Um poeta que eu já vi passar,
Nessas noites, que tem que passar.
Formulei meus sonhos com cerveja,
Mas meu sangue não se converteu,
Te vi passar mais de cem vezes,
Que nem santa em terra de ateu,
Que nem santa em terra de ateu.
E não há nada além, que não há nada além,
Nada além dos sonhos
E não há nada além, que não há nada além,
Nada além de um sonho.