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Biografia de Vivalma

Formada no ano de 2002, a banda VIVALMA foi formada pelos amigos Wilton dos Santos (guitarra) e Gabriel Viana (baixo), inicialmente com o nome de Hamunaptra, também contando com a presença de Odilon Gonçalves (vocal) e André Mozart (bateria).

Os instrumentos eram apenas violões e uma bateria com peças improvisadas e os seus ensaios eram feitos no salão de festas do prédio onde moravam. Entretanto, suas músicas já despertavam o interesse dos demais moradores do condomínio.

Por divergências com Odilon, o baterista André deixou a banda antes que o Hamunaptra chegasse a fazer shows.

Além da saída do baterista, Hamunaptra também sofreu outra modificação: Odilon Gonçalves deixou os vocais e se tornou o segundo guitarrista do grupo, deixando o cargo de vocalista para Thales Maciel.

O grupo passou um bom tempo sem baterista, enquanto isso, seu repertório era composto por ‘covers’ de Bon Jovi, Iron Maiden e Guns ‘n’ Roses.

Só em 2005, o baterista Thiago Panza se tornou o mais novo integrante, o qual possuía um home studio onde a banda passou a ensaiar e compor. Entretanto, no mesmo ano o baterista deixou o grupo para investir em uma banda de pop rock. Com a ajuda de uma amiga, o vocalista Thales Maciel logo encontrou Felipe Abud para ser o mais novo baterista do grupo.

Naquele período, a banda passou a se chamar Rhetorical Mage.

Em 2006, por divergências pessoais, Thales Maciel deixou a banda e começou uma nova procura por vocalista. O baterista Felipe Abud nunca gostou do nome Rhetorical Mage, com isso, durante as buscas pelo novo vocalista, a banda muda seu nome para Envision.

Marco Petucco foi escolhido para ocupar o cargo de baterista e a banda passou a executar ‘covers’ de Dream Theater, Metallica, Angra, Savatage, Symphony X, Pantera, entre outros, a fim de agregar mais experiência e conhecimento musical para todos os integrantes.

A banda começa a ver um grande potencial em suas criações e decide intensificar os ensaios. Nesta época, surgem as primeiras versões de Solitude e Vivalma (música que deu origem ao atual nome da banda) e uma gravação experimental que reuniu covers de Dream Theater e Metallica.

No início de 2008, após divergências que vinham desde a época da gravação do “The Human Project Demos”, explode a primeira bomba sobre o Envision: Felipe Abud deixa a banda, a poucas semanas de um show no Blackmore Rock Bar.

Indicado pelo vocalista, Paulo Fernando passou a assumir as baquetas. Com essa formação, a banda seguiu com os ensaios e as composições. Surge a primeira versão da música Touch, Feel and Flow. Entretanto, devido à dificuldade de conciliação de agenda, e após alguns poucos shows, o baterista Paulo Fernando acaba deixando o Envision.

No mesmo ano, o baixista Gabriel Viana, um dos fundadores da banda, anuncia que decidira abandonar a música para perseguir outros objetivos pessoais. Mas, pesquisando pela internet o grupo conseguiu completar o seu time com o baixista Raphael Filt e com o baterista Hugo Alpha.

Após a definição da nova formação, a banda decide novamente a mudar de nome devido a direitos autorais. Por sugestão do vocalista, a banda passou a se chamar VIVALMA.

Com a chegada dos novos membros, a banda decide abandonar os covers e focar única e exclusivamente na criação de músicas próprias. Deste período, surge a nova versão de Touch, Feel and Flow, além das primeiras versões de Deviant e de uma música ainda sem nome (que à época fora batizada de Human Effect).

No final de 2009, por questões pessoais, Hugo Alpha deixa a banda. Num momento crucial de finalização de composições e início de pré-produção do primeiro álbum, começa uma nova busca por um novo baterista, e pelos testes acharam Lello Araújo para assumir o cargo.

Entre a composição de Locked and Fading (2006), e a nova formação, decorreu um intervalo de aproximadamente 3 anos, e a banda já se enxergava em um outro momento musical. Com isso, decide recompor a música com suas novas influências musicais.

Durante o processo de remontagem de Locked and Fading, o guitarrista Wilton dos Santos, co-fundador da banda, informa sua saída do VIVALMA, a fim de trilhar um novo caminho pessoal, à parte da música. Com isso, o grupo seguiu com apenas 5 membros.

Os ensaios se mudaram para um home studio na casa do tecladista Gus Martins e com isso expandiu as possibilidades e o tempo de produção de forma decisiva.

Neste período, o VIVALMA concluiu a remontagem de Locked and Fading, recompôs a Solitude e Vivalma, e criou duas novas músicas – Over the State e Envision: Genesis (uma homenagem à antiga encarnação da banda). Estava concluído o set list do primeiro álbum.