Deixe tudo que não lhe convém
Se jogue no abismo da sinceridade
Converta prejuízo em bens
Construa uma nova habilidade
Deixe de lado os defeitos
De quem te rodeie e acenda a luz
Traga alguns sorrisos no peito
Aceite o peso da sua cruz
Toma vergonha nessa cara lavada, mal paga
Porque sempre haverá um culpado pelo fracasso
Meu amigo, eu vou lhe dizer
E veja onde a gente vai parar, que pare o ar
Que acendam as luzes e abram as cortinas
Amar é tão fácil, é só amar
Brinda a dor que te fez chorar
Chore quando se relembrar
Daquele velho amigo que se foi
Além dos olhos, um encontro a dois
Brinque com tudo, tudo o que vier
A vida é uma brincadeira de rua
Então entre na luta e luta
Luta, luta que é pra ver se muda
Toma vergonha nessa cara lavada, mal paga
Porque sempre haverá um culpado pelo fracasso
Meu amigo, eu vou te dizer
E veja onde a gente vai parar, que pare o ar
Que acendam as luzes e abram as cortinas
Amar é tão fácil, é só amar
Composição: Henrique Fedatto / Otavio Libanori