“Iansã…
Meu orixá, estrela-guia
Tu és a própria ventania
Que em meu terreiro
Sempre louvo, em meu congá
Tu és…
A moça linda, és formosa
És minha mãe, és linda rosa
Do jardim de suspenso de Pai Oxalá
Guerreira…
És minha força, és minha fé
Trago comigo seu axé
E o misticismo da Bahia
Louvo…
Seu lindo relampiar
Que ilumina o meu passar…
Senhora da ventania
Louvo o vento, louvo o raio
Louvo o relampiar
Saravá santa guerreira
Saravá seu jacutá
Louvo o vento, louvo o raio
Louvo o relampiar
Saravá santa guerreira
Saravá seu jacutá!
Ah, Iansã…”