O Trixter foi um dos últimos suspiros do chamado rock poser dos anos 80. Esta banda de New Jersey conseguiu uma ascensão meteórica, assim como uma queda vertiginosa em seguida.
A formação da banda era Peter Loran, Steve Brown, P.J. Farley e Mark "Gus" Scott.
A gravadora MCA resolveu investir no quarteto que fazia um pop rock adocicado que ao vivo se tornava pesado e violento.
Esses quatro adolescentes conseguiram emplacar três hits de seu aclamado 1º disco, que vendeu 1 milhão e meio de cópias, rendendo álbuns de ouro e platina. Os hits “One in a Million” e “Give It To Me Good” colocaram a banda entre as prediletas da audiência da MTV americana.
A banda fez shows no Canada e Japão além dos Estados Unidos. Suas platéias variavam entre 10.000 e 30.000 pessoas, graças a grandes nomes do rock que estavam sempre junto deles em suas turnês, caso de Scorpions, Kiss e Van Halen.
Em 92, a banda soltaria o álbum “Hear” que trazia a excelente “Nobody’s Hero”. O disco deu uma esfriada nos ânimos da banda que não estava mais em evidência, já que a mídia estava mudando a capital do rock americano de Los Angeles para Seattle. Seguiu-se uma pequena turnê que não foi muito comentada e nem apreciada pelo público.
Em 94, eles resolvem lançar um álbum só de covers batizado de “Undercovers” que saiu pelo selo Backstreet Records.
Dali em diante a banda caiu mais ainda, vivendo apenas do prestígio conseguido no início dos anos 90.