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Bebendo No Cabaré

Ton Oliveira

Eu essa noite tomei um porre danado,
Cheguei em casa melado e discuti com a mulher.
Tirei a roupa vesti outra bem novinha,
E passei a noite todinha bebendo no cabaré.

E tome, tome e tome cana e tome whisky e tome mé,
E todo dia eu tomo pinga pra fazer raiva à mulher.
Por causa dela me tornei raparigueiro,
E tô gastando meu dinheiro bebendo no cabaré.

No cabaré têm mulher de todo jeito,
Que me trata com respeito e me beija no meio do povo.
Eu vou pra casa sem a intenção de brigar,
E se a mulher me apurrinhar eu vou pro cabaré denovo.

E tome, tome e tome cana e tome whisky e tome mé,
E todo dia eu tomo pinga pra fazer raiva à mulher.
Por causa dela me tornei raparigueiro,
E tô gastando meu dinheiro bebendo no cabaré.

Eu essa noite tomei um porre danado,
Cheguei em casa melado e discuti com a mulher.
Tirei a roupa vesti outra bem novinha,
E passei a noite todinha bebendo no cabaré.

E tome, tome e tome cana e tome whisky e tome mé,
E todo dia eu tomo pinga pra fazer raiva à mulher.
Por causa dela me tornei raparigueiro,
E tô gastando meu dinheiro bebendo no cabaré.

Se você bebe se farra com seu dinheiro,
E se for raparigueiro nada é contra o de ninguém.
Chegando em casa a mulher lhe apurrinhando,
Deixa ela em casa bringando e vá pro cabaré também.

E tome, tome e tome cana e tome whisky e tome mé,
E todo dia eu tomo pinga pra fazer raiva à mulher.
Caia na farra tire onde de solteiro,
E vá gastando o seu dinheiro bebendo no cabaré.

E tome, tome e tome cana e tome whisky e tome mé,
E todo dia eu tomo pinga pra fazer raiva à mulher.
Por causa dela me tornei raparigueiro,
E tô gastando meu dinheiro bebendo no cabaré.

"Oh! Cadê a cerveja daqui? Cadê a birita?!"
"Aqui, hoje é tudo por minha conta."
"Vem pra cá potranca!"

Composição: Francisco Fernandes Neto/Judivan Alexandrino de Lima





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