Mas pra quê?
Pra que tanto céu?
Pra que tanto mar? Pra quê?
De que serve esta onda que quebra?
E o vento da tarde? De que serve a tarde?
Inútil paisagem
Pode ser que não venhas mais
Que não voltes nunca mais
De que servem as flores que nascem pelos caminhos?
Se meu caminho sozinho é nada