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a Mão Do Tempo

Mano del tiempo

Na solidão do meu peito o meu coração reclama Na solidão do meu peito o meu coração reclama En la soledad de mi pecho, mi corazón pide Por amar quem está distante e viver com quem não ama Por amar quem está distante e viver com quem não ama Porque el amor que está lejos y vivir con quien no ama Eu sei que você também da mesma sina se queixa Eu sei que você também da mesma sina se queixa Sé que también se queja de la misma suerte Querendo viver comigo, mas o destino não deixa. Querendo viver comigo, mas o destino não deixa. Dispuesto a vivir conmigo, pero el destino no se va. Que bom se a gente pudesse arrancar do pensamento Que bom se a gente pudesse arrancar do pensamento E sepultar a saudade na noite do esquecimento E sepultar a saudade na noite do esquecimento Qué bueno si pudiéramos empezar a pensar Mas a sombra da lembrança é igual a sombra da gente Mas a sombra da lembrança é igual a sombra da gente Y enterrar el anhelo en la noche del olvido Pelos caminhos da vida, ela está sempre presente. Pelos caminhos da vida, ela está sempre presente. Pero la sombra de la memoria es igual a la sombra de las personas Vai lembrança e não me faça querer um amor impossível Vai lembrança e não me faça querer um amor impossível Los caminos de la vida, está siempre presente. Se o lembrar nos faz sofrer, esquecer é preferível Se o lembrar nos faz sofrer, esquecer é preferível Do que adianta querer bem alguém que já foi embora, Do que adianta querer bem alguém que já foi embora, La memoria y no me dan ganas de un amor imposible É como amar uma estrela que foge ao romper da aurora. É como amar uma estrela que foge ao romper da aurora. Si el recuerdo nos hace sufrir, es mejor olvidar Arranque da nossa mente, horas distantes vividas Arranque da nossa mente, horas distantes vividas Qué se quiere a alguien y que ya se ha ido, Longas estradas que um dia foram por nós percorridas Longas estradas que um dia foram por nós percorridas Es como amar a una estrella más allá del amanecer. Apague com a mão do tempo os nossos rastros deixados Apague com a mão do tempo os nossos rastros deixados Como flores que secaram no chão do nosso passado. Como flores que secaram no chão do nosso passado. Inicio de nuestras mentes, vivió horas de distancia Larga caminos que alguna vez estuvieron cubiertas por nosotros

Composição: Tião Carreiro / José Fortuna





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