Não sei quantos poemas já fizeram
Exaltando seu doce nome
Só sei que a nostalgia nos consome
Do cair da noite ao nascer do dia
E às vezes quando vago ao relento
Não me sei do pensamento Maria
A vida adquire um novo encanto
Quando passas soberba e altaneira
Fazendo lembrar a flor brejeira
Que do lodo o mundo desafia
E ao passares o céu desce à terra
Pois seu amor a minha vida encerra, Maria