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Tudo em nome do amor

Sublimes

Medo, medo, medo, medo
Não queira insistir nesse erro
Medo, medo, medo, medo
Não vamos matar o desejo

O amor pode ser sublime
Pode ser um crime
Pode ser fatal

O amor pode ser romance
Pode ser uma chance
Pode ser cristal

O amor pode ser remédio
Pode ser um tédio
Pode ser legal

O amor pode ser teu sexo
Pode não ter nexo
Pode ser real

Tudo em nome do amor (Pode ser, pode ser)
Tudo em nome da paixão

Eu cruzo pelo teu caminho
Pra mudar teu rumo, pra te desviar
O desejo quanto acerta o alvo é
Pra confundir, não pra explicar

Medo, medo, medo, medo
Não queira insistir nesse erro
Medo, medo, medo, medo
Não vamos matar o desejo

O medo pode ser
O medo de dizer
O medo de viver
O medo

O medo pode ser veneno
Pode ser ingênuo
Pode ser brutal

O medo pode ser vantagem
Pode ser vertigem
Pode ser igual

O medo pode ser black out
Pode ser knock out
Pode ser o mal

Tudo em nome do amor (Pode ser, pode ser)
Tudo em nome da paixão

Teu olho é uma lente aberta
Quase sempre incerta me detectando
E eu presa nessa tua tela, tô fazendo cena
Tô só te esperando

Medo, medo, medo, medo
Não queira insistir nesse erro
Medo, medo, medo, medo
Não vamos matar o desejo

Eu ando por entre os carros
E em cada esquina eu penso te ver
Meio tonta me perco pelas ruas,
Pelas ruas da cidade

De noite eu me deito tarde
E você não sabe, você nem sente
Que eu ouço a sua voz o tempo todo
Chamando meu nome

Medo, medo, medo, medo
Não queira insistir nesse erro
Medo, medo, medo, medo
Não vamos matar o desejo

Composição: Alexandre Agra - Victor Chicri - Luciana Pessanha





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