Com o passar do tempo, tudo vira rotina
E o que era novidade deixa de ser
Mas não quero perder a sensibilidade da Tua presença
O brilho no olhar, a primeira essência
O desejo de sentir o Teu mover
Senhor, leva-me de volta ao primeiro amor
No jardim da intimidade
Onde a Sua verdade confrontava o meu eu
Senhor, leva-me de volta ao primeiro amor
No lugar que um dia minha cruz deixei
Dai-me a alegria da Tua salvação
Põe em mim, ó Deus, um novo coração
Com o passar do tempo, tudo vira rotina
E o que era novidade deixa de ser
Mas não quero perder a sensibilidade da Tua presença
O brilho no olhar, a primeira essência
O desejo de sentir o Teu mover
Senhor, leva-me de volta ao primeiro amor
No jardim da intimidade
Onde a Sua verdade confrontava o meu eu
Senhor, leva-me de volta ao primeiro amor
No lugar que um dia minha cruz deixei
Dai-me a alegria da Tua salvação
Põe em mim, ó Deus, um novo coração
Como faço, ó Pai, pra recuperar
Aquela vontade de aos Teus pés estar
E não ter pressa pra sair?
Como faço, ó Pai, para retornar
Ao jardim de intimidade Contigo?
Eu preciso Te sentir, chorar ao Te ouvir
Como faço, ó Pai, pra recuperar
Aquela vontade de aos Teus pés estar?
Como faço, ó Pai, pra recuperar
Aquela vontade de aos Teus pés estar
E não ter pressa pra sair?
Como faço, ó Pai, para retornar
Ao jardim de intimidade Contigo?
Eu preciso Te sentir, chorar ao Te ouvir
Senhor, leva-me de volta ao primeiro amor
No jardim da intimidade
Onde a Tua verdade confrontava o meu eu
Senhor, leva-me de volta ao primeiro amor
No lugar que um dia minha cruz deixei
Dai-me a alegria da Tua salvação
Põe em mim, ó Deus, um novo coração