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Nas Mãos

Soyer

Não sei viver sem ter razão pra continuar
Nos meus sonhos todos dão as mãos
E o valor de cada palavra vale mais
A vontade de lutar despertou

Levantei as armas, fui buscar
De volta tudo que sobrou de mim
Os pedaços que deixei jogados por ai (perdidos em algum lugar)
Nas mãos de quem não merecem estar

Nos meus planos nada é em vão
Tudo que faço tem uma razão pra ser
E sigo em frente, sigo forte sem parar
Só fecho os olhos e deixo acontecer

Levantei as armas, fui buscar
De volta tudo que sobrou de mim
Os pedaços que deixei jogados por ai (perdidos em algum lugar)
Nas mãos de quem não merecem estar

Composição: Eduardo Polarco Alves Vaz





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