Tribos da cidade, São na verdade,
Aldeias canibais Chamadas sociedade.
Canibais animais, animais inocentes.
Violência aos inocentes, inocentes coletivo
Frágeis defensores, falam de ¨assassinos¨
A violência é sagrada, a comida é sacrificada
Pessoas que fazem da esperança, uma ilusão
Pessoas limpando a sujeira na bandeira nacional
É lenha na fogueira, e inocentes na caldeira. E mais lenha na fogueira
Perigo à vontade, crueldade e maldade
Inocentes canibais, nutrem necessidades
No Controle populacional, sádicas mortalidades
Entre mortos e feridos, fracos e oprimidos
Direito aos desumanos, oferenda de esmolismo
A indecência é sagrada, a inocência sacrificada
Pessoas que fazem do mal, uma forma de emersão
Pessoas que brilham no escuro, do olho do furacão
É lenha na fogueira, e inocentes na caldeira. E mais lenha na fogueira
Egos poluídos, mentes contaminadas
Monetário fanatismo, entusiasmo depressivo
A arte de estar vivo,um verdadeiro sacrifício
No caldeirão a água ferve, e no refrão a magoa vem pra celebrar
Botam mais lenha na fogueira, dos convidados pro jantar
É lenha na fogueira, e inocentes na caldeira. E mais lenha na fogueira
É lenha na fogueira, e inocentes na caldeira. E mais lenha na fogueira