Cada vez aumenta mais no peito,
A saudade que eu tenho do Braz,
O alarido dos apitos, que falta me faz,
Que saudade das cantinas boêmias do Braz,
Mas eu tenho fé em Deus,
Que não hei de morrer,
Sem voltar pro meu Braz.
Onde deixei a minha infância,
E os sonhos bonitos de todo rapaz,
Cada vez aumenta mais no meu peito,
A saudade que eu tenho do Braz.
O alarido dos apitos, que falta me faz,
Que saudade das cantinas boêmias do Braz,
Mas eu tenho fé em Deus, que não hei de morrer,
Sem voltar pro meu Braz.
Onde deixei a minha infância,
E os sonhos bonitos de todo rapaz.
Salve o Braz,
Da querida normalista, e da operaria gentil,
Amo o Braz,
Cujo o nome é um pouco mais, de metade de Brasil...