Em 2005, foi publicado o livro "Tá faltando ele...", com seu perfil biográfico escrito por Paulo Roberto de Oliveira, com prefácio de Ricardo Cravo Albin.
Como jornalista, desenvolveu estilo de crítica duro e desaforado. Como pessoa, no entanto, era um sentimental. Trabalhou em vários órgãos de imprensa cariocas, os jornais Correio da Manhã, O Globo, e O Fluminense, e na Revista Amiga, em rádio, atuou nas Rádios Capital, Carioca, no Rio de Janeiro, e Mulher, de São Paulo.
ompositor. Jornalista. Filho de Jacob do Bandolim, cresceu cercado pelas rodas de choro de seu pai e de seus grandes amigos chorões. Aos 18 anos, saiu da casa dos pais. Lutou desde a infância contra as seqüelas da hemofilia. Faleceu aos 38 anos de um enfarte.
Em 1968, foi vencedor do festival "O Brasil canta o Rio", com a música "Modinha", interpretada pelo cantor Taiguara. Essa música seria ainda regravada por Nelson Gonçalves, Carlos José, Waleska, e Tito Madi, entre outros.
Teve sua primeira composição gravada em 1965, "Estrelinha", na voz de Eliana Pitman. Em 1966, classificou-se em quarto lugar no II Festival da Música Brasileira, na TV Record, com a música "Canção de não cantar", interpretada pelo conjunto MPB4.
Suas composições foram gravadas também por Pery Ribeiro, Moacyr Franco, Vanusa, Célia, Antônio Marcos, Ângela Maria, Maria Creusa e Wilson Simonal.
Atuou também como jurado dos famosos programas de calouros da TV, "Um instante, Maestro!", "A Grande Chance" e "Programa Flávio Cavalcanti", todos apresentados por Flávio Cavalcanti. Apresentou na Rádio Nacional o programa "Fim de noite", posteriormente levado ao ar na Rádio Mauá.
Sérgio Freitas Bittencourt (Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 1941 — 9 de julho de 1979) foi um compositor e jornalista brasileiro.
Filho de Jacob do Bandolim, foi criado em volta dos chorões e das rodas de choro. Na...