Nós nunca andamos a pé
Contentes com o que vier
Desde que seja aberto dentro da cidade
Viemos para animar as ruas
Com os nosso tiros, sinais de fumaça trazem a novidade
Pensei que o trem nunca passava duas vezes
Tirei a sorte numa sexta-feira 13
Aqui em sampa todo cena é de cinema
Entre a impunidade, o manifesto a vitrine dos esquemas
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Chega de estender a mão pra quem te sacaneia
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Do que adianta o mar? se vai morrer na areia
Mudança a mais não faz mal
Perderam as compras de natal
Trouxeram pistas fritas de todo o mercado
Voltaram pra informa
Que a culpa de alguém que veio
Do vespeiro pátria amada salve salve
Lavei os pratos que sujaram no banquete
No Egito ainda comem em tapetes
Pinguins tucanos e estrelas poetes
Os viciados as doutrinas
As verdades que educam presidentes
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Chega de estender a mão pra quem te sacaneia
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Do que adianta o mar? se vai morrer na areia
Sangue Bom
Sangue Bom
Sangue Bom
Chega de estender a mão pra quem te sacaneia
Do que adianta o mar? se vai morrer na areia
Composição: Gabriel Aragão