Sandrine Kiberlain é uma atriz e cantora francesa nascida em 25 de fevereiro de 1968 em Paris, França.
À semelhança de outras artistas como Charlotte Gainsbourg, Sandrine antes de seguir os passos de cantora teve uma agitada vida de atriz. E foi com esse intuito que se matriculou na vetusta escola de arte dramática Florent de onde saiu para o Conservatório Nacional Superior de Arte Dramática.
Depois de atuar em uma série de filmes, obteve em 1995 o primeiro reconhecimento pelo seu trabalho com a indicação ao César de melhor atriz revelação pelo filme "Les Patriotes".
No mesmo ano ganhou o "Prêmio Romy Schneider" (premiação concedida desde 1984 a uma revelação da comédia francesa e francófona exclusivamente na categoria de atriz). A vitória no César viria um ano depois com o longa, "En avoir".
No ano seguinte, sua interpretação em "Un héros très discret" lhe valeu outra indicação ao César. Desta vez na categoria de melhor atriz coadjuvante. Nos dois anos seguintes, ela seria igualmente indicada por "Le Septième ciel" em 1998 e À Vendre" em 1999.
Em 2001 foi membro do júri do Festival de Cannes. O mesmo êxito que obteve no cinema se repetiu no teatro. Em 1997 foi agraciada com o Molière de revelação teatral pela peça "Le Roman de Lulu". Escrita por seu pai e festejada pela crítica e pelo público.
Seu primeiro álbum "Manquait plus qu’ça" saiu em 14 de março de 2005 e vendeu 100.000 exemplares. Após um período de ausência da vida artística, em 2007 ela trabalhou em dois filmes "Très bien, merci” e “La Vie d'artiste". Também lançou um novo álbum "Coupés bien net et bien carré" que contou com a colaboração de Etienne Daho, Mickaël Furmon, Camille Bazbaz e Pierre Souchon.
Na vida pessoal, Sandrine foi casada com o ator francês Vincent Lindon em 1998 com quem teve uma filha, Suzanne. Ela também é membro emérito da Associação humanitária "La Chaîne de l'Espoir". Entidade criada pelo médico Alain Deloche que dá acesso a atendimento médico-cirúrgico e educação escolar às crianças pobres dos países subdesenvolvidos.