De tanto sou, eu sou assim, da cor da noite, da cor da noite.
Minha alma negra meu segredo, meu som meu medo
Esconde o fim, esconde sim.
A minha voz não soa à toa, ela é tão boa, é puro som.
A minha voz não soa á toa, ela é tão boa
é puro som, é puro som.
Minha carência é tão sincera
é meu desejo de ser paz, de ser demais,
E ser demais
O meu passado é meu espelho e não tem fim;
O meu futuro é claro escuro, e mora em mim.
O meu passado é meu espelho e não tem fim,
O meu futuro é claro escuro e mora em mim.
De tanto sou, eu sou assim, da cor da noite, da cor da noite
Minha alma negra, meu segredo, meu som meu medo
Esconde o fim, esconde o sim.
A minha voz não soa à toa, ela é tão boa, é puro som.
A minha voz não soa à toa, ela é tão boa
é puro som, é puro som.
Minha carência é tão sincera
é meu desejo de ser mais
de ser demais,
E ser demais
O meu passado é meu espelho e não tem fim.
O meu futuro é claro escuro e mora em mim.
O meu passado é meu espelho e não tem fim.
O meu futuro é claro escuro e mora em mim.
Composição: G. Motta / Ruban