Rumer nasceu Sarah Joyce em 1979, na cidade de Islamabad, no Paquistão. Caçula de uma família de sete filhos, ela viveu boa parte da infância com seus pais na ex-colônia britânica. Quando se mudou para Inglaterra, passou a escrever suas primeiras canções, fruto de sua paixão pela cantora Judy Garland.
Enquanto cursava uma faculdade de arte, ela decidiu montar com colegas sua primeira banda: La Honda. Não durou muito. Já em Londres, ela definitivamente optou por investir em sua carreira solo. Só tinha um problema: qual nome artístico deveria adotar? Escolheu Rumer, inspirada numa lista de livros que sua falecida mãe havia lhe deixado. Lá constava a autora britânica Rumer Godden.
Rumer acaba de lançar seu primeiro álbum, “Seasons of My Soul”. O primeiro single, “Slow”, alcançou a 16ª posição na parada britânica. Atualmente, ela vem trabalhando “Aretha”, faixa que fala sobre uma garota que ouve a diva Aretha Franklin enquanto caminha em direção à escola.
ntes de despontar e se tornar uma musicista profissional, Rumer “ganhava a vida” exercendo os mais diversos tipos de trabalhos. Até limpeza de lanchonete ela fez, mas nunca abandonou o palco. Fazia pequenos shows em clubes e bares para plateias reduzidas.
Sua grande chance veio num encontro casual com o prestigiado compositor de TV Steve Brown. “Ele realmente gostava do que eu estava fazendo e meu deu tempo e dinheiro para trabalhar minhas músicas”, explicou a cantora em entrevista à BBC.
Após longo e árduo trabalho, Rumer conseguiu neste ano um contrato com a Atlantic para gravar seu primeiro disco. Era só o que precisava. Rapidamente virou sensação na Inglaterra, com sua doce e elegante voz, comparada aos timbres de Karen Carpenter e Carole King. O ex-vice primeiro ministro do Reino Unido, Lord John Prescott, foi outro que rasgou elogios à cantora em sua página no Twitter.