Vinha descendo a rua com meu filho Gabriel (de 5 anos), e naquele dia ele estava um pouco “nervoso”, tinha feito pirraça com a mãe. Foi quando olhei pra ele e cantei: “filho, não maltrata a mãe...”. Eu estava querendo falar da natureza há algum tempo.
Filho, não maltrata a mãe
Respeita quem lhe dá a vida
Água fresca e proteção
Abrigo, força e comida
Tudo o que a gente precisa
Ela nos dá com certeza
Mas o homem vem magoando a mãe natureza
Feito um moleque bobão
Se achando muito inteligente
Negando quem lhe estende a mão
Permanecendo indiferente
No panorama atual
O homem segue sem sentido
Matando, devastando e consumindo
Pois é, a gente quer asas pra voar
Então, quer ver o verde florescer
Nascer um novo dia pra se amar
Crescer um novo tempo pra viver.