E se o tempo vira, o que dirá Maria sem vergonha
Mote de moda, cor de prosa nova, poesia
Eu vou guardando as ondas desse mar
Para inundar seu coração vermelho
Cavaleiro trago ventos, versos, temporais
E trago flores que ficaram velhas
E volta ao velho companheiro cais
Para espiar no mar de tantas heras
O que ainda é novo e o que ficou pra trás