“Se uma “Grande Festa”, eu for fazer...
Um pouco Desigual, terá de ser...
Não é preciso Alarde... Nem Esborniar...
Nem perder a Serenidade... Tampouco se Embebedar...
Seria perfeito uma lha... Uma Beira-Mar...
Também um Violão... Pra te solfejar...
Narraria-te Poesia... À Luz do Luar...
E a tua Bela Face... Acalentar...
De repente um Pretexto... Pra te Abraçar...
Me deitar no teu Seio... E te “Tocar”...
Finalmente, um Beijo... Depois te Amar...
E adormecer na Bonança... Do teu Olhar...