De testemunhas da opressão, ouço risos do lucro
Na indolência da neblina, impor sem temer
Nada aqui me ajuda a levantar
As mãos de ávida, nessa fantasia despejaram o meu sonhar
Chorar ao brinde da utopia, enganando seus sentidos
De seu triunfo desumano, se orgulhar porquê?
Nada aqui me ajuda a levantar
As mãos de ávida, nessa fantasia despejaram o meu sonhar