É pra te livrar o medo do mesmo cotidiano
Alterando o enredo dos planos que vem traçando
Tome uma atitude, mostre sensatez
Me interne alegando excesso de lucidez
Me ame e ao mesmo tempo, tema o meu nome
Nada é de graça, não importa o que faça plante o que tu come
Me escravize feito um ancestral
Acreditando em previsões baseadas num plano astral
Não alastro nem arrasto defendo meu mastro
Quando a maré ta brava reticência pesca fácil
Sempre junto dos meus
Mesmo um bando de ateus
No altar ta o livre arbítrio
O cultuamos feito um deus
Sei que a vitória esta por vir
Fugir é proibido a quem esta aqui
Esse é o lema pros que hoje aceitaram a trajetória
Pois a semeadura é livre e a colheita obrigatória.

Nesse caso é sem atraso faço as fita e não desanda
Senão o cheio fica raso, prefiro a minha varanda
Senta, acende a ponta, me conta como tu anda
O simples assume aquele grau no volume e manda
Isso que eu quero, me diz pra que o resto detesto e presto atenção
Um pequeno gesto terreno em ação
Pequeno pra quem não enxerga a real intenção
Então manda tudo pra merda, acostumados com a queda no chão?
-eu não.
-"oquê"?
-irmão...
-"oquê"?
-preste muita atenção, minha vida não é um teste e dela eu tenho aprovação
Noroeste paulista grossa a vista região
Rtc minha trilha e depois que o sol brilha, outra missão
É mão na massa amassa outra folha de rascunho e passa a limpo
De encolha envolvido no meu canto eu garimpo
O verso mais insano paro o canto do meu hino
Causa espanto nos menino essa é a causa e é divino.

Então jogue o jogo,siga as regras,peças foram dadas
Sua vida é um tabuleiro,cada passo uma jogada
Sorte ou revés lançaram os dados,logo um declive
Faz tudo pra ser livre passa a vez perde a rodada

Vai nessa caminhada que essa linha ta traçada
Não para,não mude a rota atalhos são a cilada
Que mesmo que o mundo gire sua escolha não muda nada
E quando todos cairem sua carta é premiada

Mas falar demais todo mundo fala
Atitudes futeis inuteis boca se cala
Tudo que precisa é um pc e tv na sala
Torna-se um detendo pensamentos vão a vala
Juntos com os direitos que guardava na sua mala

Aquilo que parece bom
Nem sempre vai ser o melhor
De que vale ter a liberdade
E não ter derramado suor
E no que acredita ser uma saida
Mentira! te deixa pior

Reincidente no combate até a última ponta,
Reticênte na jornada, logo espanto a lombra,
Se nesse caminho a vida ensina,
E os falsos ela desmonta, faça por onde,
Que no final tu vai te que prestar contas,
Quero tirar onda,
Viver, lazer, se for por merecer,
No bolso ter várias onças,
Se não virar, não vo frustrar,
Outro castelo nós monta,
Sem desistir que a hora vai chegar,
É vinte e pouco pra nós,
Outro caminho o sol aponta,
Já me encontrei a esmo,
As vezes pensando parado me sinto preso,
Será que deus é injusto ou dos pecados esse é o preço,
O que fazer parceiro, se hoje a melhor saída eu não vejo,
Mas logo vem a voz,
Você tem a faca e o queijo!
Que deus me dê coragem,
Que dessa vida eu não perca a vontade,
Que tenhamos força pra contestar e buscar a liberdade,
Que enquanto pulsar o sangue,
Eu não deixe de mandar as frases,
É o reticência quebrando a perplexidade!

Me disseram que está, ai pra quem achar,
Buscar e conquistar, por aqui somos presos
Tentando a fuga, de dentro da muralha,
Mas, não iremos vê-la, amarrados em seus pesos
Então o que fazer? fazer o possível,
Pelas brechas dessa grade invisível passo,
Pego o presente e desfaço o laço,
Neste pequeno mundo encontro meu pedaço,
Junto do meu clã, pra que a ideia de hoje viva amanhã
Haruan, nesse tempo, nessa vida, vou celebrando
Ela que ta ai pra ser vivida, três pontos, reticência,
Missão dada, cumprida, escreve uma página depois
Que está foi lida, no resgate da música, boa desse
Brasil, racional tim maia, que segue assim, nesse tempo livre pra mim,
É quando faço o que quero, suavão, não me desespero, embaixo da lua ou do teto