Regis Marques tocou com a dupla 'Nei e Ket', que eram afiliados do Teixeirinha, na época, e eram marido e mulher. Com eles o Regis tocou contrabaixo e guitarra,
até os 14 anos; e depois foi tocar guitarra com o grupo 'Alma Crioula', de Canoas, do Gaiteiro Léo Souza.
A mãe de Regis sempre quis ser cantora, porque na rádio de São Leopoldo ela havia cantado junto com a Elis Regina, mas seu avô naquela época não queria e não deixou que a filha fosse cantora, nem sua mãe e nem sua tia que também queria ser cantora. Quando Regis estava com 3 anos sua mãe logo viu que ele tinha queda para arte e para música então ela levou o Regis para um programa de televisão onde ele imitou o Topo Gigio e ganhou o prêmio do primeiro lugar: uma casa mobiliada.
Régis Marques e sua gaita Menghini vêm balançado os fandangos de todas as regiões do Brasil. Autor do chamamé “Gritos de liberdade” vem sempre resgatando em suas composições a verdadeira essência da vida e lida campeira.
Aos seis anos o Regis começou a tocar guitarra e cantar em uma bandinha de sopro que tocava em São Leopoldo. O dono desse conjunto gostava muito do Regis porque ele era um 'piazinho' assim meio metido e conversava e agradava o povo e cantava um inglês 'bem mentido', com aquilo o Regis começou a tocar Pop Rock com os amigos e aos nove anos ingressou
na música gaúcha.