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Rama Ruana

Jogados ao vento
Como a felicidade disfarçada
E a trizteza é
É ver no escuro um claro abrigo
Sem ter auxílio e se quer clareza
Sempre cumprindo as leis da realeza
Portal dos sonhos se afunila
Não há porque olhar pra trás
Olhos aberto pro presente
Se presente é:
Alguma luz verde fluorescente
Por trás daquilo que se faz vivência
Os oprimidos não são comprimidos
E são manipulados
O belo não é ser bonito
É o que se faz
É o que viráá
A igualdade deve ser a todos
Pois somos todos iguais
Será que o bote na vida e não
expectador da realidade!






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