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Viajante

Raimundo Fagner

É viajando pelas estradas
Desse nosso, vosso grande país
Eu vou cantando pelas alvoradas
O som tão bom
Dessa canção que diz:
Ai que saudade, saudade, saudade
Ai que maldade, maldade, maldade
Que vem nas entranhas da beleza
Que só tem nas montanhas da tristeza
Debaixo de um céu todo estrelado
Seus olhos são fogos de artifício
O amor é um ser todo iluminado
Que joga nos jogos da beira do precipício
Assim eu vou pro futuro
De todos os momentos
E eu vou cantar no duro
É no muro dos lamentos
Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê
Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê
Oh! Deus, vê se vê
Nosso padecer
Oi vê, oi vê, oi vê oi vê

É viajando pelas estradas
Desse nosso, vosso grande país
Eu vou cantando pelas alvoradas
O som tão bom
Dessa canção que diz:
Ai que saudade, saudade, saudade
Ai que maldade, maldade, maldade
Que vem nas entranhas da beleza
Que só tem nas montanhas da tristeza
Debaixo de um céu todo estrelado
Seus olhos são fogos de artifício
O amor é um ser todo iluminado
Que joga nos jogos da beira do precipício
Assim eu vou pro futuro
De todos os momentos
E eu vou cantar no duro
É no muro dos lamentos
Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê
Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê
Oh! Deus, vê se vê
Nosso padecer

Cintura fina
Cintura de pilão
Cintura de menina
Ói, vem cá, meu coração






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