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Ansiedade

Petrichor

Sentimos muito, até demais
São pequenas, tão pequenas válvulas de gás
A paz não deve encarar o que assusta dentro
Pensamento cheio
A calma não mais me conforta
Sangue cor de sirene
Quem teme ao que deve agora
Eu sou o senhor da própria história
Um veneno dissimulou
Vendo imagem tudo em slow
Perdendo em parte a memória
Foda-se, sempre volta - ela vem
A umas hora ainda me sentia bem
Olha eu procurando mil motivos pra deixar tudo bem

E ela volta
Explode tudo na sua volta
Quem sabe aprendo o quanto tudo isso importa
Aprende com o limite que criou
E ela bloqueou o gol - e ela dominou teu flow
E ela volta
Explode tudo na sua volta
Quem sabe aprendo o quanto tudo isso importa
Aprende com o limite que criou
E ela bloqueou o gol - e ela dominou teu flow

O coração como um revólver
Números de disparo
Vinte e tantos de idade
E já num corpo sedentário
Cai sem querer ter, sem querer ser
Eu sinto aqui
A ansiedade querendo apodrecer
Secar sangue
Álcool beber
Cair de vez
Não levantar por meses
E se acabasse em sofrer
Eu já sonhei em ser feliz
Mas se eu pudesse eu não estaria mais aqui

E ela volta
Explode tudo na sua volta
Quem sabe aprendo o quanto tudo isso importa
Aprende com o limite que criou
E ela bloqueou o gol - e ela dominou teu flow
E ela volta
Explode tudo na sua volta
Quem sabe aprendo o quanto tudo isso importa
Aprende com o limite que criou
E ela bloqueou o gol - e ela dominou teu flow

(Se ela voltar, e vai voltar)

É como se toda a minha ansiedade
Retornasse ao meu corpo de novo com bem mais revolta
Ela volta e explode tudo na minha ela volta
Ela volta






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