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No Embalo da Marvada

Pedro Paulo e Paulo Vitor

A bebida mata aos poucos mas não sou nenhum louco
prá ter pressa de morrer
enquanto eu estiver vivo não quero ter motivo
para deixar de beber.
Com ela sempre me ajeito
jogo a marvada no peito e deixo o mudo girar
Com a marvada na veia
até mesmo mulher feia tenho pique prá encarar.

No embalo da marvada
atravesso a madrugada namorando a lua cheia
De garrafa ou de lata
a bebida nunca mata, a marvada só tonteia.

A bebida mata aos poucos mas não sou nenhum louco
prá ter pressa de morrer
enquanto eu estiver vivo não quero ter motivo
para deixar de beber.
Com ela sempre me ajeito
jogo a marvada no peito e deixo o mudo girar
Com a marvada na veia
até mesmo mulher feia tenho pique prá encarar.

No embalo da marvada
atravesso a madrugada namorando a lua cheia
De garrafa ou de lata
a bebida nunca mata, a marvada só tonteia.
No embalo da marvada
atravesso a madrugada namorando a lua cheia
De garrafa ou de lata
a bebida nunca mata, a marvada só tonteia.

Composição: Domiciano / Pedro Paulo





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