“Quéops é uma palavra paroxítona terminada em s”, foi o que disse o mestre da disciplina de Português professor Caio quando explicava para os seus alunos do Ensino Médio do colégio Heitor Villas Lobos, Ariquemes Rondônia, entre aproximadamente, ano de 1991 a 1994.
Até então, apenas uma palavra de bela pronúncia e curiosa, que levou a aluna do curso perguntar para o seu professor o significado, e ele respondeu enfatizando ser nome de alguém da história do Egito. Ela a levou consigo e passou a conversar sobre a descoberta.
Uma coisa é aprender a composição da palavra em regras gramaticais, a outra é o professor de português ter mostrado o caminho possibilitando o conhecimento através dos livros de história geral. Começou assim um trabalho de pesquisa da história e descobriu que no Antigo Egito existiu um Faraó chamado Quéops que era um dos três maiores administrador dessa época. Ele tinha poder temporal e intemporal e construiu a mais bela e maior pirâmide do mundo! A aluna ficou encantada com a história de Quéops, representado no Antigo Egito em todo tempo e todo mundo. E o seu entusiasmo levou os cantores “Os Quéops” a escolher o nome da dupla, pois tiveram tanta curiosidade, que tornaram também pesquisadores e consequentemente admiradores da história do Egito. Foram consagrados pela escolha e acreditam ser o nome Quéops a força e poder de buscar maiores realizações.
A dupla é formada por dois irmãos: Aparecido e Alcides, ambos nascido no Paraná, filhos de agricultores, que em todos os momentos solidificaram sua carreira.
Como qualquer cantor sertanejo tem no sertão as suas raízes. Morou no Estado de Mato Grosso onde começaram os ensaios sempre na presença de um público, que mesmo nos ensaios aplaudiam–os, e faziam–os felizes por acreditar que o caminho era certo. Em Ariquemes mora a mais de vinte anos onde construíram laços de amizades significativas, começaram a apresentar nos programas locais de rádio e TV e fazer Shows tanto no Estado quanto fora dele.
Em Mil novecentos e noventa e oito gravaram o primeiro CD, e em dois mil e quatro o segundo.
Os CDs foram recebidos com carinho por seus admiradores de Rondônia, Mato Grosso e de vários cantos do Brasil. “Os Quéops” hoje, acreditam que a sua história precisa continuar linda,
cheia de sonho, estrutura sólida e de brilho imponente.