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Mochilas De Amor

Os Muuripás

Tranqüilo no mais cheguei por toda querência andei
Caminhos, pousadas léguas marcas que eu deixei
Na estrada da vida eu sou tropeiro tão guapo e vou
Repontando as mágoas que o destino me apartou
Repontando as mágoas que o destino me apartou

(Que vida flauteada é a do tropeiro
A minha morada, são os meus aperos
Junto ao pó da estrada deixo os dissabores
Trago das pousadas, mochilas de amores
Trago das pousadas, mochilas de amores)

Truco e trago nos bolichos ferro e fogo nos bochinchos
Lombo liso e fronte erguida marcado de alguns cambichos
Fandangueando a noite vira quando uma china me inspira
Bailando a vaneira enquanto a cordeona suspira
Bailando a vaneira enquanto a cordeona suspira
( ) Int.






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