Eu hoje tô decidido a desatar o barbicacho
Num cisco de desminguido só pra ver o que eu acho;
Se é puro sebo de chibo ou caldo de pato macho
Quero invadir o salão e bombear a sobrancelha;
Onde tá fino o garrão vou amoreira as ovelhas,
E cutucar um coração numa prosa ao pé da orelha.

Nem vem, nem vem, não vem que hoje não tem
Me adornei do lusco-fusco
Num trancam de renguear cusco apalpando os recavém.

Nunca me faltou chinocas nestas bailantas cuiuda
Se é preciso eu vou na toca, pra apalpar anca graúda
E eu danço sem lorota com mulher mais gadelhuda
Já sou surrado e matreiro num tranco campeando espora
A china sabe o tempero pelo bombeio das horas
Que eu lavro serra e campo e não tem chove e não molha