Canto,
Pra fingir alegria,
Canto,
Pra esquecer nostalgia
Aquela ingrata é culpada,
Do meu sofrer não ter fim,
E a malvada ainda acha,
Que tem o direito,
De zombar de mim.
Faço do verso uma arma,
Pra me defender,
Tenho o meu pinho que ajuda,
A enganar-me a sofrer,
Pra ninguém zombar
Pra ninguém sorrir,
É só no coração que eu sei chorar
O pranto meu, ninguém vê cair.