Na minha caminhada aprendi a dividir e repartir o pão,
fiz da canção morada, onde a força da palavra fez revolução.
Hoje a poesia chora presa na gaiola da incompreensão,
hoje a poesia chora presa na gaiola e pede compaixão.
Alguem que possa me tirar livrar do mal dessa agonia
dessa falsa abolição afro Olodum é o nosso guia.
Guia da felicidade, por um mundo de paz e de amor,
guia contra a opressão, guia pelo guia que alivia a dor,
guia pela negra raça, onde não haja distinção de cor.
Então, veras um novo amanhecer, será melhor pra mim e pra você
o amor vira em forma de canção e a paz do Olodum.
(Repete Refrão)
Repete.