As ondas de vaidade
inundaram os vilarejos
E minha casa se foi
Como fome em banquete
Então sentei sobre as ruínas
e as dores como os ferros
A brasa e a pele ardiam
Como o fogo dos novos tempos
E regaram as flores
do deserto
E regaram as flores
com chuva de insetos
Mas se você ver
em seu filho
uma face sua
e retinas de sorte
E um punhal reinar
como o brilho do sol
O que farias tu?
Se espatifaria
ou viveria
o espírito santo
Aos jornais
eu deixo meu sangue
como capital,
E às famílias
um sinal, um sinal...
à corte eu deixo um sinal...
E regaram as flores
do deserto
E regaram as flores
com chuva de insetos