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O Vanerão do Bacuri

O Bacurizinho

Olha lá,
No horizonte,
A imagem de um guasca,
Depois de mais uma batalha,
Ele é um peleador dos pampas,
Onde tudo que tem ele ergueu com seu tudo com seu suor,
Com um sonho que não fica pela metade,
Ao contrário de quem vive sem amor,
Um suave bater de asas,
Cruza o seu canto sem alarme,
E as garças ao vento somem,
Pela longura da tarde.

Sou do Rio Grande do Sul e por isso não me calo
Por entre o verde e o azul em qualquer parte me instalo
E onde não querem que eu cante meu canto vai a cavalo
Levando a noite por diante, igual ao canto do galo (2X)

Por bem ele da a guaiaca, ficoa liso sem um pila
Porem a ponta de faca ninguém o tira da trilha
Afinal ele não tem marca, nem herança de família
Porque um dia ele nasceu guasca, no lombo dessas coxilhas

Sou do Rio Grande do Sul e por isso não me calo
Por entre o verde e o azul em qualquer parte me instalo
E onde não querem que eu cante meu canto vai a cavalo
Levando a noite por diante, igual ao canto do galo (2X)

Composição: Rafael Dalazen





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