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Martelo Bigorna - Lenine

Novela Caminho Das Índias

Muito do que eu faço
Não penso, me lanço sem compromisso.
Vou no meu compasso
Danço, não canso a ninguém cobiço.
Tudo o que eu te peço
É por tudo que fiz e sei que mereço
Posso, e te confesso.
Você não sabe da missa um terço

Tanto choro e pranto
A vida dando na cara
Não ofereço a face nem sorriso amarelo
Dentro do meu peito uma vontade bigorna
Um desejo martelo

Tanto desencanto
A vida não te perdoa
Tendo tudo contra e nada me transtorna
Dentro do meu peito um desejo martelo
Uma vontade bigorna

Vou certo
De estar no caminho
Desperto.


Martillo bigornia

Mucho de lo que hago
No lo pienso, me lanzo sin compromiso.
Voy a mi ritmo
Bailo, no me canso, a nadie deseo
Todo lo que te pido
Es por todo lo que hice y sé que merezco
Puedo, y te lo confieso.
No sabes de la misa la mitad
Tanto lloro y llanto
La vida partiéndote la cara
No ofrezco la otra mejilla ni falsa sonrisa
Dentro de mí una voluntad de bigornia
Un deseo martillo
Tanto desencanto
La vida no te perdona
Tengo todo en contra y nada me trastorna
Dentro de mí un deseo martillo
Una voluntad bigornia
Voy seguro
De estar en el camino
Despierto.






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