Trago bendito de sombra onde descanso a partida
Pra continuar a chegada só na saudade da vida
Uma lembrança de nada
Largarteando junto ao rancho mergulho em si pelo pago
Cabresteando um olhar vago revoa um sonho carancho.
A tempo gastei as anciãs pelas tabladas da vida
Campeando a potra perdida nas ilusões das distancias
Sobre guitarras de pastos rezam as flautas de vento
Aromando sentimentos pelas memórias do rastro.
Chia a sanga da chaleira no mão virado em brasa
Anunciando na casas da querência pra porteira.