Lá vem os guardanapo cheio de malícia espanca os
irmãozinho que pagar de polícia
fedor de carniça os urubu de carterinha querendo axar
a baga pra dar uns peguinha
cassetete na mão de pistola os feroz o promotor nunca
vê o que esses porra faz com nóis
real é real num é apologia polícia na favela várias
covardia
por isso os mano pira tem deles troca com o bope
cansou de humilhação tapa só na cara do pobre
só que eles errou acerto no do rapper brasileiro ali
do hélio que rodou e não esquece
foi no movimento rap que tudo começou rolou os pipoco
a pretona enquadrou
pros organizador rodou outra vez na mão daqueles porco
só eu sei o que eu passei
então sou caba homi pode manda pro além porque pisa
desse sapo não mata ninguém
é o dono da verdade tudo de canhão mais o rap é mais
que isso num gela nem pro cão
grava ai nossa canção fardado satanás derrubar um
filho de Deus um dia também cai
lá vem o camburão espancando até mulher se dê o
espelho a eles refleti o lúcifer
de grupo é muito fácil pagar de cabuloso tem deles que
tá noiado espancando até idoso
pega o endereço desse polícia zé povinho quero vê se
ele é o cão quando tiver sozinho
o barato ficou louco sistema brasileiro reação da
favela os bote são ligeiro fudero
carniceiro ninguém viu de capacete soldado sofredor tá
quebrando até colete
morador da favela entrou em erupção o povo se revoltou
apedrejou o camburão
os cuzão de sirene agora passou mal se juntou com os
guardanapo pra bloquear meu canal
público policial com rap você não pode fardado zé
povinho cabueta X9
pegou uns mano meu botou atrás da grade invés de dar
emprego distribuiu saudade
realidade que meus mano tá vivendo na porra de um
presídio esquecido no veneno
foi tirar do sereno saudade da quebrada no dia da
visita o olho encheu de lágrima
um reeducando que não comeu calado mandou tomar no cú
o a gente penitenciário
vai censurar chefão desacredite vai mandar matar
perguntou se Deus permite
gravar esse som do rap se fudeu irmão quem foi roubado
pisoteado foi eu
os coxinha perguntando botada na barriga toma ai a
cobrança a rajada de rima
levou meu celular ladrão noite de cão pt no mei da
testa psico no camburão
o rap não teme não oh mãe eu só lamento sei que ando
na fé mais não sei ler pensamento
a família dele é grande polícia brasil muita grana
muita arma rajada de fuzil
o presidente num viu quantos corpo ele deitou de
culpado inocente bandido trabalhador
a viatura o terror na madruga é desemprego lá vem o
fila da puta robozinho do governo
pé de breque do caralho num é cena de filme vocês foi
que ensinou são os professor do crime
pagando de grandão na pretona terror hoje os menor da
favela faz o que cês ensinou
os garotão correria só dar o bote certo o cú do
governador se fazendo de cego
a justiça aqui é cega a polícia pôr na testa e quem
denunciar vira finado na certa
o que nos resta é revolucionar a polícia no brasil é
programada pra matar
pá pá pá pá em grupo em gangue outra mãe vai chorar
numa poça de sangue
elizete me desculpa vida loka desabafo posso até virar
finado mais gravei já tá gravado
os gambézinho do caralho.