O Synthesis tem suas origens na extinta banda de Heavy tradicional / melódico Kenseiden, que chegou a ter uma boa projeção no cenário metal underground do ABC entre 1999 e 2001. Após uma série de mudanças na formação e um redirecionamento estilístico e lírico quase drástico na direção do power/thrash metal, substituindo a temática histórica e mística que envolviam suas letras para questões de filosofia contemporânea, Teoria do Caos e racionalismo, todos concordaram que o nome Synthesis cairia como uma luva, até por identificar-se perfeitamente com a proposta musical e Lírica da banda: sintetizar elementos díspares dentro de um único conjunto de informação - seja ela musical ou textual.
Esta primeira formação do Synthesis realizou apenas dois shows na região do ABC, sendo um deles ao lado da banda paulista de prog metal Karma, em setembro de 2002. Logo após, o baterista Gilmar resolve abandonar o Synthesis, e pouco depois que este foi substituído pelo experiente Marcelo Rocha (ex- Portrait), o guitarrista Fernando também deixa o Synthesis devido à diferenças musicais. A despeito dos problemas em definir o line-up, a banda continua a ensaiar e compôr enquanto procura por um novo guitarrista. Busca essa que terminaria em janeiro de 2004 com a inclusão do guitarrista finlandês Timo Kaarkoski, também integrante da banda União e ex-colega no After:Life, banda na qual Marcel teve uma curta passagem (realizando apenas dois shows). Timo e a banda ajustaram-se incrivelmente rápido e em pouco tempo o Neon já está pronto para voltar aos palcos, apresentando seu novo line-up e divulgando seu EP de estréia Paroxysmail Frontier, que deve ser lançado até o final de 2004.
