Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro
O pão é meu corpo, tomai e comei
Por este alimento unidos vivei!
O vinho é meu sangue na cruz derramado
Mistério de amor a vós confiado
Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro
Um só mandamento convosco deixei
Amai-vos uns aos outros como eu vos amei
Ouvi os gemidos de tantos irmãos
Que vivem perdidos, de algemas nas mãos
Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro
O mundo negou-lhes na vida
Lugar, escola, trabalho e às vezes um lar
Restou-lhes a estrada do ódio e revolta
Por muitos chamada “caminho sem volta”
Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro
Mas há uma força que leva à mudança
O amor paciente, portal da esperança
Eu vim para todos, a todos amei
Por todos meu sangue na cruz derramei
Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro
Travei a batalha mais dura e mais forte
Venci a revolta, o medo e a morte
E vós sois o povo da nova Aliança
Fermento na massa, fator de mudança
Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro
Rompei as algemas, o bem semeai
O medo e a culpa da terra expulsai!
Lutai pela vida, mudai a história
Eu luto convosco, garanto a vitória
Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro