Vira, vira outra coisa
Natureza sempre se transforma
Fica de uma outra forma
Vira, vira, vira outra coisa
Enquanto a lagarta tricotava seu casulo
Uma história ela me contou
Que uma prima dela virou bela borboleta
Bateu suas asas e voou
Vira, vira outra coisa
Natureza sempre se transforma
Fica de uma outra forma
Vira, vira, vira outra coisa
Fez calor de dia, mas de noite ficou frio
Tudo passa como a correnteza de um rio
Da semente que brota até nascer a fruta
Que alimenta a gente pra a gente mudar também, uh-uh!
Vira, vira outra coisa
Natureza sempre se transforma
Fica de uma outra forma
Vira, vira, vira outra coisa
Dentro da colmeia, dona abelha todo dia
Faz o doce mel daquela flor
O pintinho novo quebrou a casca do ovo
E a galinha mãe cacarejou
Vira, vira outra coisa
Natureza sempre se transforma
Fica de uma outra forma
Vira, vira, vira outra coisa
Sob a luz do Sol, o meu jardim vai desabrochar
A maré que dança com a clara luz do luar
Nesse mundo mutante tudo é só um instante
Basta um passo à frente, que a gente sai do lugar, uh-uh!
Vira, vira outra coisa
Natureza sempre se transforma
Fica de uma outra forma
Vira, vira, vira outra coisa
Vira, vira, vira outra coisa
Vira, vira, vira outra coisa