O primeiro sucesso de Monsueto como compositor foi "Me deixa em paz" (com Aírton Amorim), gravado por Linda Batista no Carnaval de 1952. Depois dessa gravação, teve várias músicas de sua autoria incluídas no show Fantasia, fantasias, do Copacabana Palace Hotel.
A partir de 1965, Monsueto começou a dedicar-se também à pintura primitivista, tendo, inclusive, recebido prêmio do Museu Nacional de Belas Artes, do Rio de Janeiro.
Em 1973, Monsueto participava das filmagens de "O forte" (direção de Olney São Paulo), na Bahia, em que fazia o papel de um diretor de harmonia de escola de samba, quando ficou doente e foi hospitalizado no Rio de Janeiro, onde morreu vítima de câncer no fígado.
Monsueto tocou como baterista em vários conjuntos na década de 1940, inclusive na Orquestra de Copinha, no Copacabana Palace Hotel.
Monsueto atuou no cinema, trabalhando no filme "Treze
cadeiras" (direção de Franz Eichhorn), em 1957.
Monsueto era conhecido também pelo apelido de Comandante, com o qual foi muito popular na década de 1960, época em que participava de um programa humorístico na TV-Rio.
Monsueto participou como cantor em números musicais de 'Na corda bamba' (direção de Eurides Ramos) e, como compositor em "O cantor milionário" (direção de José Carlos Burle) e, no mesmo ano, no filme "Quem roubou meu samba?" (direção de José Carlos Burle).
Em 1953, Monsueto compôs "A fonte secou" (com Raul Moreno e Marcleo), um de seus sambas de maior sucesso.
Antes de formar seu próprio grupo, com o qual excursionou pelo Brasil e outros países da América, Europa e África, Monsueto atuou em vários shows com Herivelto Martins.
Monsueto Campos de Menezes (Rio de Janeiro, 4 de novembro de 1924 — Rio de Janeiro, 17 de março de 1973) foi um sambista, cantor, compositor, instrumentista, pintor e ator Brasil
Sambista que transitava por todas as escolas de samba...