Cantarei ao meu amado
O cântico da sua vinha
Em meio ao outeiro fértil
Regado e cuidado por tuas mãos
E pôs no meio dela uma torre
E um lagar abriu
Na esperança de ver os teus frutos
Nenhum bom fruto ele encontrou
Não abandone a tua vinha
Meu amado, oh meu amado
Não retire dela a tua presença
Meu amado, oh meu amado
Não haverá mais terra seca
Jamais terá pedras e espinhos
O deserto se tornará manancial
A tua vide brotará
E bons frutos colherás
O teu lagar transbordará
De vinho, de vinho!