Eu não preciso ser reconhecido por ninguém
A minha glória é fazer com que conheçam a Ti
E que diminua eu, pra que Tu cresças, Senhor, mais e mais
E como os serafins que cobrem o rosto ante a Ti
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim
E que diminua eu, pra que Tu cresças, Senhor, mais e mais
No Santo dos santos, a fumaça me esconde, só Teus olhos me veem
Debaixo de Tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto
Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer
Eu não preciso ser reconhecido por ninguém
A minha glória é fazer com que conheçam a Ti
E que diminua eu, pra que Tu cresças, Senhor, mais e mais
E como os serafins que cobrem o rosto ante a Ti
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim
E que diminua eu, pra que Tu cresças, Senhor, mais e mais
No Santo dos santos a fumaça me esconde, só Teus olhos me veem
Debaixo de Tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto
Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer
No Santo dos santos a fumaça me esconde, só Teus olhos me veem
Debaixo de Tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto
Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer
Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer
Tua presença, Tua presença é o meu prazer
Tua presença, Tua presença é o meu prazer!
Tua presença, Tua presença é o meu prazer!
Tua presença, Tua presença é o meu prazer!
No Santo dos santos a fumaça me esconde, só Teus olhos me veem
Debaixo de Tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto
Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer
No Santo dos santos a fumaça me esconde, só Teus olhos me veem
Debaixo de Tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto
Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer
Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer