Malcriada na cama, sentando me arranha
Se eu chamo de piranha, vem de manha
Complicado é te ver só no fim de semana
Se eu tô distante, seu corpo me chama
Malcriada na cama, sentando me arranha
Se eu chamo de piranha, vem de manha
Complicado é te ver só no fim de semana
Se eu tô distante, seu corpo me chama
Ela diz que me adora, quando eu vou embora, chora
Mas morre de medo de juntar os pano
A saudade me apavora, a tristeza me devora
Não sei se tá cedo, mas vivo bolando plano
Premedito frase, falo com o espelho
Comprei alianças e troco comigo mesmo
Me disseram: Vaza; não ouvi conselho
Espero que eu não esteja andando a esmo
Malcriada na cama, sentando me arranha
Se eu chamo de piranha, vem de manha
Complicado é te ver só no fim de semana
Se eu tô distante, seu corpo me chama
Malcriada na cama, sentando me arranha
Se eu chamo de piranha, vem de manha
Complicado é te ver só no fim de semana
Se eu tô distante, seu corpo me chama
Ela é minha aurora boreal, parte do meu ideal
Tão louca e tão normal, pretendo compreendê-la
Vai mais uma noite, eu desço o pau, mas a foda é surreal
Amanhece, eu vou embora e a saudade é de foder
A saudade é de foder
A saudade é de foder
Malcriada na cama, sentando me arranha
Se eu chamo de piranha, vem de manha
Complicado é te ver só no fim de semana
Se eu tô distante, seu corpo me chama
Malcriada na cama, sentando me arranha
Se eu chamo de piranha, vem de manha
Complicado é te ver só no fim de semana
Se eu tô distante, seu corpo me chama