Mãezinha diz: Vigia, cuidado, meu filho
De dez que te abraça, oito tem maldade
Quantas vidas eu vi sem falhas no gatilho
Dinheiro traz conforto, mas também atrai covarde
Mãezinha diz: Vigia, cuidado, meu filho
De dez que te abraça, oito tem maldade
Quantas vidas eu vi sem falhas no gatilho
Dinheiro traz conforto, mas também atrai covarde
Fica tranquila, mãe
Pode deixar, tô ligeiro com os malfeitores
Que exalam pólvoras
Quero distância, prefiro o cheiro das flores e os louvores
Vários quer nos ver bem, mas nunca melhor que eles
Pior que eu nunca pensei assim
Sempre quis ver o progresso pra quem vem de onde eu vim
E ainda têm alguns que tramam o meu
Vários quer nos ver bem, mas nunca melhor que eles
Pior que eu nunca pensei assim
Sempre quis ver o progresso pra quem vem de onde eu vim
E ainda têm alguns que tramam o meu fim
Mas só trama, quem me protege não dorme
Tô tranquilo, a vida tá nos conforme
Nós é bom, mas sabe cobrar vacilo
Mãezinha diz: Vigia, cuidado, meu filho
Mãezinha diz: Vigia, cuidado, meu filho
De dez que te abraça, oito tem maldade
Quantas vidas eu vi sem falhas no gatilho
Dinheiro traz conforto, mas também atrai covarde
Mãezinha diz: Vigia, cuidado, meu filho
De dez que te abraça, oito tem maldade
Quantas vidas eu vi sem falhas no gatilho
Dinheiro traz conforto, mas também atrai covarde