Enxuguei meu cavalo pra um vinte de setembro.
Aliviei o que pude e trabalhei nas estacas...
Comprei um preparo de doze, trança-pátria,
E botei um par de pelegos, um laço à bate cola...
Atei a cola onde a Maruca prende o grampo,
Num trançado, fronteiro dos buenos,
Lindeiro no más...
Montei no gateado, com ares de capataz,
Emponchado de campo, atirado pra trás!
Me agrada campear as ovelhas, o gado,
Pampa pra todo lado,
Um pingaço entroncado da raça crioula...
Um costilhar de novilha,
Um mate com maçanilha,
Um chiar de cambona, uma flor pra cuidar!
(Marca de casco, um florão no peito,
Um fiador de buçal, uma estância por dentro!)