Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu, pra que tu cresças, senhor, mais e mais.
E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam tua face em mim,
E que diminua eu, pra que tu cresças senhor, mais e mais...
No santo dos santos, a fumaça me esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença é o meu prazer.
Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu, pra que tu cresças, senhor, mais e mais.
E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam tua face em mim,
E que diminua eu, pra que tu cresças senhor, mais e mais...
No santo dos santos a fumaça me esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença é o meu prazer.
Composição: Gustavo.